Tambor Xamânico Wakan Wood com 25 cm

Saudações irmãos! Sejam muito bem vindos!

Nós somos Marcelo Caiuã e Bianca Martins, responsáveis pela criação e confecção de todos os trabalhos que apresentamos neste blog. É uma alegria ter tua presença por aqui. Sinta-se à vontade e veja tudo o que podemos colaborar para o teu Caminho Espiritual através da Arte Xamânica Sagrada. Entre pelo caminho da Mãe Terra, entre pelo coração. Descubra que o universo, assim como a arte, são feitos de infinitas possibilidades. Não deixe de consultar nossa TABELA DE PREÇOS nos links acima.Um caloroso abraço! Aho!

"A vida é um canto à beleza, uma convocação à transparência. Quando descobrires isto, a partir da vivência, o vento voltará a ser teu amigo, a árvore se tornará um mestre e o amanhecer o ritual; a noite se vestirá de cores, as estrelas falarão o idioma do coração e o espírito da terra repousará outra vez tranqüilo. Não importa o que digam de ti… Os que esperam muito de ti podem te converter em um cárcere; digam o que disserem de mim eu sou o que sou."

Chamalú, Indio Quechua
Traduzido para o português por Eleonôra

Desde a escolha do nome pela autoridade espiritual da tribo, até a vestimenta, tudo tem significado e coerência entre os índios "selvagens". Nada é meramente "decorativo" ou enfeite, mas representações simbólicas que se prestam a identificar a cata e salientar a dignidade própria de cada membro da tribo. É curioso constatar que os antropólogos, cuja esmagadora maioria não domina sequer os mais elementares símbolos da sua própria tradição, se acham a altura de julgar, criticar e rotular as tradições indígenas.

Great Chief Cheyenne Two Moons

Tambores Wakan Wood

O tambor é considerado universalmente como um instrumento indispensável do xamanismo. É o veiculo pelo qual os xamãs fazem suas viagens a outros mundos. O tambor também é usado para invocar espíritos, para curas, para afastar espíritos malignos. O tambor deverá adquirir uma alma antes de ser utilizado, alguns o preparam com banhos de ervas, evocações, defumações, canções, preces, etc. Deve ser honrado o sacrifício do animal e da árvore, pois estes espíritos também falarão através do toque do xamã.Os nativos norte-americanos associam o toque do tambor as batidas do coração da Mãe-Terra e também ao som do útero. O tambor dá acesso à força vital através de seu ritmo. O tambor é considerado o cavalo, ou a canoa, que leva ao mundo espiritual. É o instrumento que faz a comunicação entre o Céu e a Terra, que permite ao Xamã viajar ao Centro do Mundo (Eliade). É utilizado por xamãs e sacerdotes do mundo inteiro, em diversos tamanhos e formas. Os sons repetitivos e monótonos permitem ao xamã alterar sua consciência. O tambor produz modificações no sistema nervoso, pois as batidas são de baixa frequência, predominando o nível de frequência do eletro-encéfalograma, por esse motivo, para conservação do transe, geralmente um assistente assume o tambor. O tambor associado a cânticos, sinos, e outros instrumentos cria um ambiente muito propício para o transe. O chefe do tambor, Ogã, tamborileiro, é o maestro da viagem, do transe. Os toques podem aumentar o campo de força. Existem toques para cura, para guerra, para as jornadas. A velocidade de toque para uma jornada xamânica varia de 150 a 200 batidas por minuto.

Tambores Wakan Wood - Pinturas

As pinturas sobre o couro do tambor representam a energia com o qual se pretende trabalhar ao tocar o tambor. Você pode dedicar esta pintura ao seu animal de poder, seu mestre, guia ou mentor espiritual, pode homenagear as energias com as quais trabalha sua espiritualidade, enfim, são muitas as possibilidades. O mais importante é que a beleza da imagem manifestada vibrará o teu amor incondicional e tuas sagradas intenções, além de causar um impacto muito positivo a todos que compartilharem o poder do teu tambor! Aho! Consulte a página especial de tambores para ver as diversas pinturas que já fizemos e, caso deseje nos solicitar basta enviar a imagem de tua preferência ou nos informar o tema a ser pintado.

Cachimbos Wakan Wood

É de uso corrente o cachimbo entre os xamãs do mundo inteiro. Para os nativos norte-americanos, ele surgiu com a aparição da Mulher Novilho Búfalo Branco, na tribo Lakota. Ela explicou que o fornilho representava a Terra, e o cano tudo o que nasce sobre a Terra. O fornilho representa o aspecto feminino e o cano o masculino. A união dos dois simboliza o princípio da criação, da fertilidade. O Cachimbo Sagrado é uma forma de oração, as preces são enviadas através do cachimbo. A cada pitada de tabaco se está honrando o que os nativos chamam de Todas As Nossas Relações (Mitakuye Oyasim), que são todas as manifestações da vida da Criação, seres elementais, animais, insetos, peixes, pedras plantas, ancestrais, e etc. O cachimbo também é utilizado por xamãs peruanos em rituais com plantas de poder, na magia dos pretos velhos, por índios brasileiros em rituais de cura e exorcismos.

Roda de Cura Wakan Wood

Os índios americanos reconhecem a vida como um movimento circular, um caminho a ser percorrido na Roda Medicinal, Roda de Cura. Quando se constrói uma Roda Medicinal, edifica-se uma representação simbólica do Universo e da Mente Universal, cujo Todo é conectado em sincronização harmônica com todos os seres. A Roda é um mapa da mente e a carta da vida. É um círculo de geração de poder, debaixo do controle da mente, permitindo seu uso para achar nosso próprio caminho de autoconhecimento, para mudar e transformar a própria vida. Servem também para rezar, meditar, contemplar, fortalecer nossa conexão com a natureza, etc. Estudar a Roda Medicinal ajuda a lembrar a conexão com todos os aspectos do Universo. Cada pedra na Roda Medicinal é uma ferramenta para ajudar você a entender traços de seu passado que molda o presente e o futuro planetário.

Se você gostou do resultado do nosso trabalho e de compartilhar conosco a maravilhosa energia da Arte Sagrada Xamânica Wakan Wood, vamos te solicitar, humildemente, um gesto significativo e muito importante para a nossa jornada:

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Wakan Wood Artersanato Xamânico

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Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos o que prometemos, o fio de nossa ação que deveria estar concluída e amarrada em algum lugar fica solto ao nosso lado. Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem que caminhemos livremente. Ficamos amarrados às nossas próprias palavras! Por isso os nativos tem o costume de "por-as-palavras-a-andar" que significa agir de acordo com o que se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia e prosperidade naturais.

Tambor Xamânico Wakan Wood com 25 cm

Este contador foi inserido à partir de 05/01/2010

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